Longa do Wiki, ou seja, o texto que foi criado na sua integra e que não pode ser publicado no Wiki, para que o mesmo não perdesse a forma de texto rápido.
EM UMA SEQUÊNCIA "LÓGICA" SOBRE OS TEMAS ABORDADOS SURGE O MPSBR.
Vou Abordar a questão de um ponto de vista, um pouco, não usual, ou seja, não tradicional, explico, vou abordar a questão do ponto de vista econômico-contábil.
Este ponto de vista, é um dos motivos alavancadores para o surgimento deste modelo de competência, explico, este movimento que recebe o nome de MPSBR, é a busca, por parte das empresas brasileiras engajadas em produzir com mais competência softeware, e ao mesmo tempo atender as variáveis econômicas brasileiras. Por isto surge o tema "DILEMA".
MPSBR ( Melhoria do processo de software Brasileiro) surge como uma alternativa para as empresas de desenvolvimento de software que buscam aprimorar o processo de desenvolvimento de software, más que sofrem com as dificuldades do tamanho de seu negócio, e como consequência com os limites que estas empresas possuem para sustentar a mudança na sua linha de produção.
"Produzir com qualidade é caro!", a máxima, pode, parecer uma piada, más esta mesma máxima esconde uma verdade, que fez surgir o movimento de melhoria da capacidade de desenvolvimento de software tropicalizado para o Brasil, e que surge no seu anacrônico, MPSBR.
Surge com as empresas brasileiras engajadas no processo de desenvolvimento de software com competência, e maturidade, baseados no modelo estado unidense ,conhecido como, CMM, ou CMMi, que no decorrer do processo de adequação da sua linha de produção a estes modelos, logo, verificaram que o processo de aquisição da competência é muito oneroso, e que a curva de retorno sobre este investimento, ainda, é muito longa.
Para o perfil de investidores que este modelo busca atender, ou seja, Pequenas e Médias Empresas (PMEs) de desenvolvedores de software ( que corresponde a 73% das empresas brasileiras), isto, significa uma restrição fatal, ou seja, um verdadeiro "dead lock".
Como investir mais na produção, ou seja, melhor, na linha de produção, buscando atingir a competência, e a maturidade que o modelo tem por objetivo atingir?
Bem, não demora muito para compreender, contabilmente, que existe, como, consequência a necessidade de injetar no custo do produto final o valor deste investimento - que se transmite pela competência, ou maturidade, do produto final.
É uma política que a MPE deve assumir para buscar vencer a curva de MPE, e, assim, buscar alavancar negócios que permitam ao longo do tempo ela, a MPE, se tornar uma Grande Empresa, entretanto, isto é ao longo do tempo.
Suge a pergunta - e quem? até chegar neste momento de maturidade, "lá...", quem? sustentará o custo da empresa que esta investindo em melhoria da sua competência, e em maturidade do produto final?
Bem a saída logo a frente, e até certo ponto direta, na relação contatual - do ponto de vista do direito - é o comprador dos produto! ou, se preferir, o contratatante dos serviços a serem executados!
Este seria o cenário perfeito, entretanto, e "sempre" surge um entretanto, a concorrência, que mora ao lado!, logo, ao lado! diga-se de passagem, surge! e diga-se de passagem, também, isto é o quê se prega como um sistema de economia perfeita, aonde existem vários forncedores do mesmo produo, ou seja, isto é o que um modelo de livre concorrência prega, e espera, ou seja, deve haver mesmo concorrência,
Este concorrente, então, oferta o produto, ou o serviço, por um valor inferior ao que a sua empresa que esta engajada em um processo de aquisição de competência oferta, surge então o dilema! O que fazer?
O contratante tem a resposta na ponta da caneta dele, até porque, tudo para ele assume um carácter jurídico-econômico-financeiro! Ele logo enuncia "aquele que ofertar o melhor produto pelo menor preço" ganha!.
Bem daí surge este movimento - conhecido como MPS/BR, para adequar uma busca de melhoria, de maturidade e de competência - muito benéfica! - as variáveis brasileiras.
Se o leitor me permitir, usar de um eufemismos, CMM, CMMi ou MPS/BR, no fim, são sabores, posso assim dizer, que no fim das contas, e no fim, realmente, é uma conta! a regra, maior, é a da livre econômia de mercado, ou seja, da econômia perfeita, da ampla concorrência, e por este motivo, a expressão mais adequada par a MPE como vencer o "Dilema" ?
Fonte de referência sobre o assunto: http://www.softex.br/portal/softexweb/uploadDocuments/CIBSE2010_MPSBR_CameraReady.pdf>>
Autores do link referenciado: (Kalinowski, Santos, Reinehr, Montoni, Rocha, Chaves,Travassos) – alunos da COPPE/UFRJ
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